segunda-feira, 11 de março de 2013

PERDÃO



Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia dá-nos hoje; e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores; e não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém!


A TRINDADE, para nos salvar, tinha de perdoar-nos por nossas ofensas.

Ofensa é o peso emocional da falta.

Um amigo rouba o outro. O roubo em si é um crime, entretanto, o fato, por ter sido levado a efeito por um amigo, tem uma conotação emocional que não pode ser indenizada, é a isso que se chama de ofensa, pois, é de cunho emocional e só se resolve com perdão.

Independente da questão financeira ter sido resolvida, se a pessoa prejudicada não perdoar o amigo (porque resta a questão emocional: a pessoa, ao roubar, lesou ao amigo que nela confiava) não haverá forma de se reatar qualquer nível de comunhão.

Quando a humanidade rompeu com o DEUS, mais do que quebrar a lei, traiu ao CRIADOR, o que gerou uma ofensa que, por definição, não pode ser indenizada, só pode ser perdoada.

E esse foi o primeiro ato divino: perdoou-nos por nossas ofensas.

Se a TRINDADE, primeiro, não tivesse nos perdoado por nossas ofensas, nada poderia ser feito em nosso favor. Portanto, se fossemos colocar tal gesto, como expresso por frases, diríamos que a primeira frase que o DEUS proferiu foi: haja perdão!

Porque disse: haja perdão! Disse: haja cruz! Porque disse: haja cruz! Valeu a pena dizer: haja luz!

Meditação: O primeiro movimento da TRINDADE em nosso favor, foi o de nos perdoar por termos traído Àquele que, por criação, nos permitiu o privilégio de nele existir. Sem esse perdão não haveria sentido em nos salvar.


Oração: Grato PAI, por nos terdes perdoado pela ofensa que vos fizemos por nossa traição. E reconheço que toda a vez que peco, primeiro, vos ofendo, por vos atraiçoar, pois sois o DEUS de toda a criação, a quem tudo devo, e a quem jamais deveria desobedecer. Grato por esse perdão que providenciou a cruz e que sustenta a nossa comunhão.



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Min. Pr. Jeová de Aquino

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