terça-feira, 29 de agosto de 2017

TEU REINO VEM - 2º edição





A Ebenézer Ceilândia realizou nos dias 26 e 27 de agosto, a segunda edição da Conferência "Teu reino vem" e contou com apoio do Pr. Davi e a participação de todas as lideranças para a realização do evento. O ob. Magno Brito informou que a equipe já está planejando a 3º edição do evento para o ano de 2018. 

A necessidade de conscientizar a igreja da urgência de anunciar esse Evangelho do Reino despertou nos obreiros Magno Brito, Cida Brito e os jovens Lucas Moreira e Samuel Sabino a idealização da conferência.

“Venha o teu reino”, essa é a terceira frase da oração que Jesus nos ensinou, convidando seus discípulos a desejar que o governo de Deus e do seu Cristo seja estabelecido entre os homens. O reino de Deus não é algo para o futuro, ele já está dentro de nós.
“Porque o reino de Deus está dentro de vós”. Lc 17. 21


Jesus ordenou aos seus discípulos que pregassem o evangelho a toda a criatura, Mc 16.15. E o que é o evangelho?  É a boa nova de que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo 2Cor 5.19.

Portanto, o Evangelho do Reino é a boa notícia da salvação e do governo de Cristo sobre a vida do homem que reconhece sua autoridade e se submete ao seu senhorio. O apóstolo Paulo também deu uma definição sobre o reino de Deus:
“Pois o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo; Romanos 14.17

Hoje é comum pregações do evangelho com ênfase no “TER”, com uma mensagem centralizada no homem. Oremos para que o povo de Deus coloque o seu reino como prioridade. “Buscai primeiro o reino de Deus e a sua justiça” Mt. 6.33


Marcos Duarte


domingo, 18 de junho de 2017

Festa Junina, meu filho pode participar?


Hésed Shalom aleichem!
Jeová de Aquino
Nessa época do ano sempre me perguntam se é lícito deixar os filhos participarem da festa junina na escola. Acredito que, melhor do que dar uma resposta pronta, é fazer refletir.
A primeira coisa que precisamos entender é a origem das festas juninas. Segundo historiadores, a festa era o rito pagão de alguns povos, entre eles celtas e egípcios, e sua finalidade era fazer oferendas e pedidos aos deuses para se obter uma boa colheita. Uma das deusas homenageadas era Juno, esposa de Júpiter, e as festas eram chamadas de “junônias”. Embora hajam relatos de que os índios já faziam uma festa com características semelhantes antes da chegada dos portugueses ao Brasil, ela foi incorporada à cultura através da igreja católica, em homenagem aos santos do mês de junho: Antônio (13), João (21) e Pedro (24).
Mas, vamos aos símbolos!
FOGUEIRA: Representa a proteção contra os maus espíritos. Vale lembrar que muitas crianças eram sacrificadas na fogueira no ritual pagão ao deus amonita Moloque (Levítico 18.21; Jeremias 32.35).
MASTRO: Mais uma referência aos deuses e seus rituais. Era comum os cananeus erguerem postes no altos dos montes em adoração à deusa Aserá . Ela estava ligada à fertilidade e o formato do “poste” lembrava o pênis.
PAU DE SEBO: Referência do mastro, mas este, em vez de ter bandeiras e danças ao seu redor, é melado com sebo. O objetivo é o prêmio no alto do pau. Acho que dispensa explicações.
BANDEIRINHAS: Surgiram por causa dos santos. Geralmente vinham como estandartes e com a impressão do rosto dos santos (Deuteronômio 4.16).
QUADRILHA: A dança fazia parte do rito cultual aos deuses e ganhou força com a quadrilha, de origem francesa, cujo objetivo é agradecer aos santos pela colheita.
CASAMENTO: Uma sátira ao casamento tradicional: A menina engravida, o noivo não quer casar e precisa ser levado à força… Apesar de ser muito engraçado nas quadrilhas, a realidade é dura e nada engraçada, mas que imagem é criada na mente das crianças?
BALÃO: Hoje proibido por lei, mas ainda muito em evidência, faz referência às lanternas que serviam para avisar do início das festas, reverenciar os santos e também levar os pedidos aos deuses.
Não vou entrar nos aspectos das simpatias e lavagem dos santos porque não costuma ser prática nas escolas. Mas só pelo que já temos, acredito que seja o suficiente para uma reflexão da postura cristã em relação às festas juninas.
Que o próprio Deus da paz os santifique inteiramente. Que todo o espírito, alma e corpo de vocês seja conservado irrepreensível na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. 1 Tessalonicenses 5:23.
Pr. Jeová de Aquino 
Presidente do Ministério Batista Ebenézer

quinta-feira, 15 de junho de 2017

MILHARES DE CRISTÃOS VIVEM EM CONDIÇÕES PRECÁRIAS




Boa parte dos cristãos perseguidos está vivendo em campos de refugiados, sem conforto, sem alimento e sem privacidade
Nos últimos meses, a República Centro-Africana tem vivido um nível de violência alarmante, de acordo com o Médicos sem Fronteiras. A ONU informou que está em missão na ex-colônia francesa e que tem procurado dispersar os combatentes. Apesar das eleições de março, que deveriam restaurar a estabilidade, a situação permanece complicada em muitas regiões do país, como no norte e nordeste, onde ex-rebeldes do Seleka estão dominando. Só no mês de outubro de 2016, 23 cristãos foram mortos violentamente. Esse número só não foi maior por que houve a colaboração das forças da ONU.
Nesse mesmo período, houve diversos ataques e cerca de 14 mil cristãos tiveram que buscar refúgio em campos de deslocados internos, onde já havia 4 mil pessoas sendo atendidas. Elas vivem sob extrema pressão e medo de serem atacadas novamente, de acordo com os relatórios. “O acesso aos 18 mil cristãos que vivem agora em Kaga Bandoro é fácil, por isso eles estão vulneráveis. Há um grupo de 10 pastores auxiliando e outros 60 que exercem atividades cristãs. Todos vivem em tendas quentes, feitas de sacos costurados que os protegem do sol e da chuva.“Dezenas de milhares de cristãos vivem com o mínimo de comida nesse pequeno pedaço de terra queimada, não há conforto, nem privacidade. Muitas vezes, as crianças vão dormir com fome. É difícil manter a dignidade nessas circunstâncias”, disse Nathan*, um dos colaboradores da Portas Abertas. Ele explica que essas pessoas costumavam ter um espaço ao redor de suas casas, onde cultivavam alimentos e mantinham seus animais. Pais e mães ensinavam várias habilidades aos filhos. “Agora eles mal podem protegê-los e as crianças veem coisas que os pais não querem que eles vejam. É difícil manter os valores com a família confinada à 6 metros quadrados”, conclui.

Reproduzido de: https://goo.gl/t8Vmxn
*Nome alterado por motivos de segurança.
Fonte: Portas Abertas
Imagem: reprodução/ilustrativa

Min. Pr. Jeová de Aquino

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